Menu

domingo, 21 de dezembro de 2014

0



Polgido, em Tangil, é a origem da minha família, por via paterna. Freguesia pacata num vale de montanha onde corre o Rio Mouro, concelho de Monção, distrito de Viana do Castelo. Terra de montanha, fria mas fértil, de lenhadores, madeireiros e exímios marceneiros e excelente vinho tinto.

Ainda assim, os meus Macieira vieram de Barcelos e radicaram-se em terras de Viana.

Folares e empadas de carnes fazem parte do "folclore" gastronómico da minha herança familiar e, pessoalmente, confesso que me perco mais facilmente por um bom salgado que por um doce. Está portanto, explicado.








Para a massa quebrada:

- 300g de farinha
- 1 chávena de caldo de galinha
- 1 colher de sopa de azeite
- 1 colher de sopa de banha

Deixei descansar no quentinho da lareira durante duas horas ;)



Para o recheio usei:

- 1 cebola grande, picada
- 3 dentes de alho grandes, picados
- 1 cenoura média, cortada em cubos pequenos
- 2 folhas de louro
- 3 peitos de frango assado na brasa, desfiados e libertos de peles
- 1/2 chouriço corrente, cozido e partido em cubos
- 1 copo de vinho branco
- 1 cálice de brandy













 

0

terça-feira, 16 de dezembro de 2014




Os meninos ganharam tudo o que havia para ganhar: Torneio Regional de Inverno, A e B e o Torneio da Cidade de Lisboa!!!!!!!!!!!







O jantar de famílias das escolas do rugby passou agora a ser um jantar de 53 jogadores entre os 12 e os 14 anos ao qual os pais se juntam para tomar café ... e porque o Vintage de Trás-os-Montes está atrasado, desta vez levamos só um Mega Bolo de Bolacha!!!!!!!

Fiz numa frigideira de paella, enorme, para atender a imensa freguesia e por este facto as proporções são muito desmesuradas.

Usei:
- 2 latas de leite condensado cozido
- 3 pacotes de natas para bater
- 7 pacotes de bolacha Maria
- 15 colheres de sopa de café solúvel
- 1 litro de água a ferver



0

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

chocolate meringue cake



Ingredientes:


·         240g chocolate negro, em pedaços
·         180g manteiga sem sal, em pedaços
·         2 ovos
·         4 ovos, extra, separados
·         ½ chávena (90g) açúcar amarelo
·         1 colher de chá de extracto de baunilha
·         ⅓ chávena (50g) farinha de trigo, peneirada
·         ½ colher de chá de fermento em pó, peneirada
·         ⅓ chávena (40g) amêndoa moída
·         1 chávena  (220g) de açúcar em pó
·         1 colher de chá de vinagre branco
·         3 colheres de chá de farinha de milho, peneirada
·         ¼ chávena (25g) cacau em pó, peneirado, mais algum extra, para peneirar no fim, sobre o merengue





 Como? Assim:

 Pré-aqueça o forno a  160ºC. Unte uma forma de 24cm de diâmetro,  forre o fundo com um circulo de papel vegetal e reserve.

Numa caçarola junte o chocolate negro e manteiga a derreter em lume brando e vá mexendo até derreter e ficar com uma consistência macia e homogénea.

Deixe arrefecer ligeiramente. Numa taça junte os 2 ovos, mais as 4 gemas extra, o açúcar amarelo e a baunilha e bata com a varinha mágica até ficar pálido e espesso. Leva cerca de 3 a 4 minutos.


 A esta massa espessa juntamos a mistura de chocolate, a farinha, o fermento e o miolo de amêndoa e envolvemos cuidadosamente com uma espátula.
Deitamos a mistura na forma já preparada e deixamos no forno por 35 a 40 minutos. Retiramos do forno e reservamos.

Aumentamos a temperatura do forno para 180ºC.
 Numa taça limpa de gordura colocamos a 4 claras extra e batemos com varas até formar  picos macios. Gradualmente juntamos o açúcar em pó e continuamos a bater com varas até dissolver o açúcar. Juntamos o vinagre  e batemos por mais 2 a 3 minutos até o merengue ficar espesso e brilhante.
Envolvemos a farinha de milho e o cacau em pó no merengue  e com uma colher vertemos o merengue sobre a base do bolo (esta tem de estar morna). Volta ao forno por mais 20 a 25 minutos ou até o merengue estar dourado e crocante.

Devemos deixar o bolo à temperatura ambiente por 15-20 minutos até desenformar e arrefecer completamente antes de levar ao frio.
Empoa-se com o cacau peneirado para servir.

É suposto o bolo ter um ar rústico e assimétrico – não se alarme se estalar ou abater.


0

terça-feira, 14 de outubro de 2014



Para os suspiros:
250g de açúcar em pó
250g de açúcar refinado
40g de cacau em pó
8 claras

Para o mousse de chocolate:
500g de chocolate meio amargo
450g de natas
80g de açúcar
4 claras

Suspiros:
Deite o açúcar em pó e o cacau em pó numa tigela. Em seguida, bata as claras em neve. Para isso, mantenha a velocidade baixa, até a mistura começar a espumar. Junte um pouco do açúcar refinado e continue a bater.
Quando o conteúdo formar picos moles, adicione o restante do açúcar aos poucos, sem parar de bater. Desligue a batedeira.
Desligada a batedeira, adicione o açúcar em pó e cacau em pó às claras em neve e misture tudo com uma colher, delicadamente.
Com a ajuda de um saco, preencha os círculos desenhados no papel, com a massa que obteve. Para isso, faça um caracol em cada círculo.
Leve ao forno para a 120ºC (temperatura baixa) durante 1 hora.
Preste atenção à temperatura do forno, que deve se manter baixa. Quando os suspiros estiverem prontos, retire do forno e deixe esfriar.

Mousse:
Parta o chocolate e misture-o com o leite. Depois, derreta em banho-maria, ou no micro-ondas. Separadamente, bata as natas, até adquirirem a consistência de chantilly. Coloque numa taça.
Mais uma vez, bata as claras em neve e, depois, junte-as ao chocolate derretido e misture delicadamente com uma colher. O próximo passo é despejar as natas batidas mistura e voltar a mexer com a colher.

Finalização:
Acerte os discos de suspiro com uma faca, para que eles fiquem simétricos. Em seguida, coloque um dos discos sobre o recipiente final, em que servirá a sobremesa, e despeje parte do mousse de chocolate.
Ponha outro disco de suspiro sobre o mousse e repita o processo de recheio. Coloque o terceiro disco sobre o mousse.
Para finalizar, cubra toda a superfície do bolo e as partes laterais com o creme restante. É importante trabalhar rapidamente na montagem, para que o mousse não endureça. Leve ao frigorífico por 30 minutos e sirva.
Caso prepare a sobremesa para o dia seguinte, deixe-a no frigorífico e retire apenas uma hora antes de servir.
0

Ao fim da tarde uma das raparigas liga a dizer que está cheia de saudades e que vem jantar. A outra não podia porque estava cheia de trabalho.

Um esporão no calcanhar direito mais  a respectiva fascite plantar têm-me dado cabo dos dias e é com muita dificuldade que cozinho ou me aguento em pé ao fim do dia. Já tinha bifes  a descongelar mas ... o improviso é o meu nome do meio. Mas uma delas detesta pescada e salsa e coentros e ... desta vez introduzi alteração: ovos escalfados para gulosas. Nada de ervas e as dores no pé eram tantas que picar alho ... não consegui. Eu precisava mesmo de uma comida que se fizesse sozinha, em  lume fraco.

Vai daí, cataplana de pescada para todo o mundo e eu de pezinho no sofá.
Servi com gressinos de sementes de sésamo.
E afinal a outra safou-se do trabalho e também veio jantar e todos comeram pescada que se lamberam e todos - até o meu renitente filho se rendeu à maravilha de um ovo escalfado numa tomatada avinagrada - adoraram os ovos escalfados.







Usei:

- 1 cebola média, às rodelas
- 8 batatas médias, partidas ao meio
- 8 lombos de pescada
- 4 ovos
- tiras de pimento vermelho e amarelo
- 2/3 chávena de polpa de tomate
- 2/3 chávena de vinho branco
- 1/4 chávena de vinagre
- 1/2 chávena de azeite
- sal e pimenta a gosto


0

terça-feira, 23 de setembro de 2014



Ingredientes:
1 lombo de porco cortado aos cubos pequenos750gr a 1kg de amêijoas100gr de presunto aos cubos100gr de bacon50 a 100gr de chouriço de carne aos cubos1 copo de vinho branco1 dl de azeite1 cálice de aguardente2 folhas de louro6 dentes de alho2 cebolas às meias luas2 colheres de sopa de pimentão doce1 molhinho de salsa1 molhinho de coentros1 malagueta fresca, ou piri-piri q.b.

Preparação:

Cortar as carnes e temperar com o vinho, a aguardente, metade dos alhos esmagados, o pimentão doce, a aguardente, o sal e deixar a marinar duas a três horas.
Quando pretenderem começar a cozinhar, cortem as cebolas às meias luas, laminem os restantes alhos, juntem as folhas de louro e metade dos coentros e da salsa e reguem com o azeite.
Levem a cataplana - sem a tampa - ao lume, deixando as cebolas ficar transparentes. Quando estiverem prontas, juntem a carne e as amêijoas devidamente lavadas.
Fechem a cataplana e deixem cozinhar durante 20 minutos. Podem mexer a cataplana a meio da cozedura, para misturar os ingredientes, mas sem a abrir.


Na hora de servir salpiquem com os restantes coentros e salsa picados.


Podem servir com batata frita, arroz branco, ou uma salada. Nós ficá-mo-nos pelo pão para molhar naquele molhinho divinal...

Vai uma garfada?

Versão para impressão


0

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Era este que encontrei manuscrito!


0



A Joana é a minha prima comadre - madrinha oficial do mais velho e madrinha executiva dele e da mana - e quando era piquenina dizia que "Bobilha é o melhó xelado do mundo!!!!!!"







Pois eu gosto dela no café, no leite, waffers enfiadas no café à laia de builder's tea, nos scones, num pound cake, num bolo de iogurte, em gelado ... enfim ... 







"Bobilha" é mesmo dos melhores sabores do mundo!




0


A minha avó paterna, Sra. D. Alice de sua graça pessoal, aproveitava sobras de claras para fazer "suspiros" e ainda hoje o meu pai reclama quando sobram claras da magnífica produção do seu galinheiro lá da quinta: "Façam suspiros!"

Os anglófonos chamam-lhes "forgotten kisses" - beijos esquecidos, o que por si só já explica os ais mediterrânicos dos tugas suspirantes ...





Eu prefiro suspirar por um bom merengue ... de chocolate, com frutos vermelhos!






Merengue e Suspiro: o que têm de comum e o que os difere

De comum: a base - uma mistura de claras de ovo e açúcar. 
De diferente: a proporção dos ingredientes base; mais açúcar para os suspiros - mais duros - e menos açúcar para o merengue - mais húmido e macio.



Segredos do sucesso de um bom merengue:


Se usar uma taça de cobre a consistência das claras batidas vai manter-se mais estável graças a uma reação química inofensiva que se dá ao contacto da albumina com o cobre.
Se não tiver uma taça de cobre use umas gotas de sumo de limão ou um pouco de cremor tártaro ( o mesmo que usamos para endurecer a pasta americana com o intuito de modelar figuras nos bolos 3D) e obtém o mesmo efeito, para além de um ligeiro aumento do volume.

Deve separar as claras das gemas na perfeição. Um pingo de gema é quanto basta para fazer com que as claras não montem. De igual forma saiba que as claras batidas à temperatura ambiente montam com mais facilidade. Quanto mais recente for a postura do ovo, mais líquida é a clara e mais tempo leva a montar; no entanto depois de montadas mantêm-se mais estáveis.

Certifique-se que a taça bem como espátulas e varas que use para bater as claras estão absolutamente livres de gordura, caso contrário não as conseguirá montar.

Prefira sempre icing sugar/açúcar em pó que se dissolve mais rapidamente nas claras criando uma mistura mais homogénea e  mais fácil de montar.

Use as costas de uma colher para formar picos ou remoinhos de merengue na cobertura de tartes e leve de imediato ao forno assim que termine de preparar e sirva o mais rapidamente que puder assim que terminar de cozinhar.

Nunca cozinhe uma cobertura de merengue sobre um recheio que esteja frio ou a consequência será um merengue que cozinha demais e demasiado depressa no topo e fica cru junto ao recheio.












0



0









0



0


0

sábado, 20 de setembro de 2014

0


Tenho um bocado de vergonha do que vou contar a seguir mas é a verdade.

Nasci numa família de gente tarada por passarada: desde trisavô e bisavô criador de canários exóticos, tio-avô e avó paterna columbófilos premiados, quatro gerações no comércio de aves para consumo alimentar, avô e pai e tios caçadores ... e herdei até a caçadeira de um doa meus avôs paternos.

Pois que tenho medo de pássaros.
Mexer nas penas dos bichos, os olhos vidrados a olharem para o brilho dos meus olhos com biquinhos de brilho metálico afiados e prontos para me furarem as meninas dos olhos assim eu me distraia ... é quanto basta para me subirem os níveis de adrenalina a pontos de me envergonhar a mim mesma e às almas que estiverem por perto.


Mas depois que lhes tiram as penas (também tiro, mas tenho de as molhar primeiro; a seco desato a espirrar e  ... não é bonito) ... podem vir para a minha mãozinha, com tripa e tudo, que eu trato. E de os amanhar, cortar e cozinhar então, adoro.


Lá na quinta temos uma capoeira, uma gaiolona para piriquitos e caturras (bicos curvos), uma gaiolona para canários mandarins e afins de bico direito e um passaródromo. 

O passaródromo é, na verdade, uma casa grande com paredes e tecto de rede e alberga: um pombal com pombos (de rabo de leque e mais rabos cujo formato me escapa agora), rolas, codornizes e codornizes da Austrália, uma pavão e duas pavoas, patos mudos, patos mandarins,  faisões do Egipto e outros que também têm mau feitio e olham para mim de esguelha ... enfim.

Respiro fundo para entrar lá dentro e levo sempre sapatos fechados e um pau na mão.
Tal como eu na sua idade, o meu filho mais velho não entra lá dentro. Já a mais nova ... põe aquela maralha toda a voar ou a vir comer-lhe à mão.




Borrachos de pombo estufados com óregãos e sálvia


Foi feita a quatro mãos!





0

segunda-feira, 1 de setembro de 2014





0

sexta-feira, 22 de agosto de 2014




A notícia é de hoje ... aqui!


0

quinta-feira, 21 de agosto de 2014









0

terça-feira, 19 de agosto de 2014
















0

segunda-feira, 26 de maio de 2014


Na semana passada tinha feito umas tiras de lombinhos de frango com sopa de cebola e molho branco, no forno. Sobrou cerca de metade, tal como sobrou metade do arroz branco que fiz para acompanhar. Juntei um resto de bife de perú grelhado e pensei em fazer uns bolinhos de arroz e carne.

Piquei as carnes, juntei-as ao arroz e aqueci no micro-ondas, para que fosse mais fácil homogeneizar a mistura. Com a ajuda de uma colher de gelado moldei bolas, que passei por ovo batido e farinha. E só,  sem mais grandes polmes a fazer de cobertura, porque as calorias do arroz mais o frango e a molhanga da sopa de cebola com molho branco ... já respondiam sozinhos por "ataque qualificado do miocárdio".
Fritei em óleo bastante quente
Rendeu uma dúzia de grandes bolas salgadas de arroz e frango.
Trouxe 3 para o meu almoço e os garotos levaram para os lanches.

0

                         


É uma repetição cá em casa porque foi bem acolhido pela pipoca pequenina.
Não tem ciência alguma e as imagens falam por si, excepto que os filetes são temperados com molho de churrasco que há à venda em qualquer supermercado e regados com uma mistura de vinho branco, àgua, azeite e molho de soja. Salpicados com salsa picada e forno!

                             

0




No domingo a cozinheira acordou cedo e com uma energia que há muito tempo não tinha!

Armários desbastados e arrumados, gavetas outrora temidas conheceram o fulgurante esplendor do arquivo horizontal - leia-se lixo -  roupas entregues a quem delas precisa, carro lavado e ... pasme-se ... teve coragem de fazer uma coisa que absolutamente detesta: centros comerciais ao domingo de manhã ... e pior ainda: os supermercados destes!

Passei pela Area e resolvi mudar o visual do balcão: agora com menos tralha e mais vidros!
Mais um abat-jour novo para o candeeiro da entrada ...

E foi uma tarde cheia de bem-estar, boa música ... oh a música que apanhei na radio ... expensive soul, radio macau, deolinda, amor electro, ella fitzgerald, nina simone, patsy kline ...

Ahhh e o  velhinho Green Sands dá 20 a 0 a este Sommersby!!!!!!!!!!!!
Mas ... foi muito boa companhia, este Sommersby que deixou de me ser estranho!
Ps: Lembro-me sempre o filme Sommersby - o regresso de um estranho, com o Gere e a Foster, quando vejo as garrafas ...

0


As cataplanas cá em casa são épicas e já fazem parte do nosso quotidiano: de carne, de peixe, de marisco, mais asiáticas ou mais indianas .... tudo o que sai de uma cataplana nesta casa tem destino abençoado!

Receita aqui! Apela-se à criatividade dos cozinheiros em adaptar a pescada original à garoupa!




0

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Usei:

- 1 kg de lombos de tamboril congelados
- 1 cebola média
- 2 dentes de alho
- 0,5 dl de azeite
- 1/2 chávena de vinho branco
- 1 chávena de conchiglie
- 2 chávenas de cotovelinho
- 1 colher de sopa, rasa, de pó de caril
- água para cozer a massa
- sal e pimenta, qb

Como?
Faz-se um refogado, com a cebola e com os alhos, até esta ficar translúcida. Junta-se o vinho branco e o tamboril.

Assim que o álcool do vinho branco evaporar, temperamos com sal e  pimenta a gosto e a massa  que cobrimos com água, mexemos e tapamos. A meio da cozedura da massa juntamos o caril em pó, para ter tempo de engrossar.

0



Por motivos de saúde tenho andado meia arredada das lides culinárias. E obrigo-me aos fins de semana, aos bocadinhos - quando me sinto bem e sem dores nos músculos ou nos ossos - a deixar comida pronta para a semana, posto que até agora consegui sempre trabalhar.

Um prato completo, que não me obrigue a fazer acompanhamentos é tudo o que de melhor me pode acontecer ao fim do dia quando aquelas "boquinhas mai queridas" me perguntam, assim que entram no carro: "o que é o jantar mãe?"



Usei:
- 0.5 dl de azeite
- 4 dentes de alho
- 1 cebola média picada
- 1 folha de louro
- 4 colheres de sopa de polpa de tomate; ou tomate seco conservado em azeite
- 1 chávena de vinho branco
- 2 chávenas de água
-1 pacote de lulas congeladas
- 8 batatas roxas médias em cubos
- 1 molhos de salsa picada
- 2 ramos de orégão fresco (podem usar cravo-da índia ou noz moscada, sem medos nem receios)
- sal e pimenta, a gosto (eu gosto de uma malagueta ... mas tenho crianças ...)

Como?
Faz-se um refogado, com a cebola, com o louro e com os alhos, que se deixa apurar com a polpa de tomate, sem queimar. Junta-se o vinho branco, as lulas e as batatas, tudo ao mesmo tempo, aconchegando tudo no tacho com ajuda de uma colher de pau. Se quiser pode juntar nesta altura, ervilhas e cubinhos de cenoura. As dores que tenho nos ossos das mãos não mo permitiram. Fica para a próxima.

Alternativamente podem juntar as lulas apenas nos últimos 3 minutos de cozedura das batatas ... porque como sabem os gasterópodes (lulas, chocos, polvos e afins) têm um ciclo de cozedura muito próprio: cozinham nos primeiros 3 a 5 minutos, seguidamente ficam duros e só depois de uns bons 30 a 45 minutos voltam a ficar tenros, mas eu já só queria era ter a empreitada feita.

Assim que o álcool do vinho branco evaporar, temperamos com sal e  pimenta a gosto e juntamos os dois pés de óregãos. Logo de seguida vertemos as duas chávenas de água, mexemos e tapamos. A meio da cozedura das batatas juntamos a salsa picada e envolvemos. 

As lulas foram virando lulinhas porque ficaram a cozer mais tempo e o resultado está no frigorífico para amanhã à noite.
0





















0

Pomme

authorHello, my name is Sandra.
Learn More →



Translate

Labels