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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014



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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Serve-se gelado e com canela


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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

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domingo, 16 de fevereiro de 2014

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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Adoro limão.
De todas as maneiras.

Este recorte é neo-zelandês e traz as receitinhas maravilhosas destas 3 iguarias que eu muito aprecio!

Pease Pudding, em Wordpress!
Many thanks!




Microwave Lemon Curd
Ingredients -4 x 200ml jars
4 lemons, juice & zest
4 eggs
100g sugar
100g butter
Method
Sterilise your jars & lids by boiling in water for 10 minutes.
Whisk together the lemon juice, zest, sugar and eggs in a plastic bowl, I use plastic because it doesn’t heat as much as glass or ceramic (less likely to get scrambled egg).
Add the butter to the bowl.
Place bowl in microwave on high for 1 minute , remove and whisk. The butter will only be partially melted.
Heat again for 1 minute in microwave, remove and whisk. If the butter has already melted and the liquid is getting warm start heating for 30 seconds bursts only and remove from microwave in between each 30 seocnds and whisk before heating again.
Once the lemon curd has thickened it is done. Pour into sterilized jars and seal with lid.
Lemon Curd Shortbread Biscuits – makes 12 minis
Ingredients
50g sugar
100g butter
150g plain flour
1/4 tsp vanilla paste or seeds of 1/2 bean
Method
Pre-heat oven to 200C
Place sugar, flour, butter into a food processor and whiz them until they resemble breadcrumbs.
Then pulse slowly until the mixture comes to a dough, do not over mix at this stage.
Remove biscuit dough from the food processor and place between 2 sheets of greaseproof paper.
Roll the shortbread out to 1/2 inch thick and use a biscuit cutter to cut out circles. With half of the biscuits cut out a smaller whole in the centre, I used a large piping nozzle. Re-roll the scraps of dough and cut out further biscuits until all the dough is used.
Place on a non stick baking tray with a little space between biscuits and bake for 20 minutes until golden brown, remove from the oven and allow to cool.
To serve, add a dollop of lemon curd to the base biscuit and top with a ‘wholy’ biscuit. Biscuits can be stored in an airtight container for a week without their curd filling. I recommend adding the curd before you serve them.
Lemon Victoria Sandwich Cake
Ingredients
250g SR Flour
250g butter
200g sugar
4 free range eggs
1/4 tsp vanilla paste or seeds of 1/2 bean
Method
Preheat the oven to 180C
Butter and line with greaseproof paper the base and sides of 2 x 20cm cake tins
Place the butter, vanilla bean seeds or paste and sugar in a large bowl and beat or whisk together until pale and fluffy.
Add the eggs one at a time  beating well between each addition.
Fold in the flour with a large metal spoon, taking care not to knock out too much air.
Spoon the mixture into the tins and smooth the top.
Bake cakes in the centre of the oven for 30 minutes, do NOT be tempted to open the oven before this time is up as this sponge cake is sensitive and likely to sink if not fully cooked. Cake will be golden brown when cooked and spring back when touched.
Remove the cakes from the oven and allow to cool for 10 minutes before removing from the tin and transferring to a cooling rack.
Allow to cool completely before filling with lemon curd and whipped cream.
Filling & Assembly
Whip 300ml of whipping cream to soft peak
Spread 200ml of lemon curd over the base sponge and top with whipped cream
Place second sponge on top of cream and dust top with icing sugar
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Esta receita é do Blog Colher de Pau!
Com conteúdo integralmente reproduzido em respeito da criadora, evidentemente.
As fotografias são da net.
Muito obrigada!









Ingredientes para 1 frasquinho:


200g de amoras Silvestres
400ml de água
150g de açúcar
3 folhas de gelatina (ou ½ pacote de pectina, que há a venda no continente, junto do açúcar)





Preparação:

Leve um tacho ao lume com a água e o açúcar e deixe levantar fervura. Reduza depois o lume e acrescente as amoras e deixe cozinhar em lume brando ate obter uma cor escura das amoras e estas estarem muito macias.
Com a varinha mágica triture o doce e deixe ferver mais um pouco, cerca de 10 minutos. Com a ajuda de um passador de rede, coe o doce de modo a eliminar as sementes das amoras, espremendo bem com a ajuda de uma colher para aproveitar ao máximo a polpa das amoras.
Deite fora a parte das sementes, e volte a colocar na panela o líquido coado. Deixe novamente levantar fervura e acrescente as folhas de gelatina previamente demolhada e deixe derreter. (Se usar a pectina, junte-a e deixe ferver cerca de 20 minutos ou conforme as instruções da embalagem).
Coloque a geleia ainda quente nos frascos previamente esterilizados, tape bem e vire de cabeça para baixo cerca de 30 minutos. 
Sirva com torradas ou como desejar.



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Este recorte de receita vem de uma amiga a quem me queixava de não ter o que fazer com tanta amora que havia lá em casa. Adaptei a meu gosto introduzindo o cravo, a canela e a casca de limão.




Ingredientes:
  • 1 litro de aguardente
  • 1 quilo de amoras
  • 1 quilo de açúcar
  • 3 cravos-da índia
  • 1 pau de canela
  • 1 casca de limão sem tona - apenas o vidra

Preparação:
Juntamos todos os ingredientes num frasco de vidro de boca larga e reservamos por 3 meses dias em local escuro. Anotamos as datas na tampa: p. ex.: 14.02.2014 a 14.05.2014 para não nos perdermos. Agitamos diariamente este preparado entre os dias das datas. 
Decorrido o tempo de "fervura" filtramos e engarrafamos.
Uso garrafinhas de vinho de 330cl e os filhos fazem as etiquetas no PC.

Garrafinhas é que já não há. ~
Oferecemos todas.
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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014




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Adoro  estas peças de alumínio!!!!!!!
Fazem parte das minhas memórias de infância!
Haviam em casa da minha avó materna, em Aveiro, e as minhas tias gémeas - as mais novas - eram as encarregadas de ir buscar o leite a casa do lavrador ...




A minha avó ficou viúva cedo com uma casa cheia de filhas solteiras! Cinco! O grupo da igreja reunia-se lá em casa: os ensaios do coro, dos teatros, das cegadas ... tudo era em casa da minha avó!

A minha avó pregava sustos às próprias filhas e às amigas destas! Punha um lençol por cima e fazia-se de alma penada numa viela que ficava perto de casa e pela qual as moças passavam para ir ao leite !!!!!!!!

No dia seguinte juntaram-se na casa da minha avó e lá começava o falatório:

- Ó Sra. D. Blandina, mas eu juro-lhe que vi aquela sombra preta no muro da viela! E ouvi um rumor! - lá afiançavam as moças
- Vós sois umas tolas é o que é - gozava o prato a minha avó - nem digam isso a ninguém! Almas penadas!
- E passos a arrastar Sra. D. Blandina! - dizia outra.

A tragédia da alma penada durou quase um inverno inteiro até ao Carnaval em que a minha avó não se conteve de riso - esperou as moças à saída de um baile - e ela própria apalpou uma das sobrinhas por trás na dita viela e a moça gritava: "Vade retro, Satanás! Vade retro!"

E a minha avó disse-lhe perdida de riso:

- Ó rapariga o diabo sou eu, a tua tia, e de retro já eu venho!!!!!!!!!!!

A história termina com as moças envergonhadas e a minha avó com uma crise severa de incontinência de tanto rir!!!!!!
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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014



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Ele: Oh mãe... a mãe podia fazer, para o jantar de amanhã, os raviolis que estão ali no frigorífico... já tenho saudades : D

Mãe: Combinado. O jantar amanhã são os raviolis - mas olha que eu acho que são tortellinis!

Filho: É a mesma coisa mãe ... ou se não é, qual é a diferença?

Mãe: olha eu acho que os raviolis levam molho de tomate e basílico e os tortellinis levam o molho branco ou holandês ...




Ela: Oh Mãe e eu tenho vontade das conchinhas que já há muito tempo que não como ...

Eu: Olha pipoca mas queres as amêijoas com ou sem esparguete?

Ela: Olha! Com esparguete claro! O molhinho no esparguete ... ui,ui!!!

Ele: E um cozidinho à Portuguesa ... E risotto de cogumelos, mãe ... e o risotto não pode ser para hoje, não? Com cogumelos de lata mãe...


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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

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terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

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Há dias de vontade de morder ...
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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014


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domingo, 2 de fevereiro de 2014



Este bolo leva-me para a minha infância.

A irmã mais velha da Clara, filhas de um grande amigo do meu pai, fazia-o magistralmente e visitar os Cunhas era a garantia de lanche de chá preto e bolo Inglês que a Bélinha, heroína das raparigas - aprendeu a ler sozinha com 4 anos e estudava para Medicina - fazia questão de ter ou levar com ela sempre que nos encontrávamos, fosse na sua casa fosse nos passeios de famílias em Colares, Sintra e Mafra.

Sei que a Bélinha fez Veterinária e já era mãe. A Clara estava em Matemática Aplicada. Não me recordo de que boca ouvi isto mas gostava tanto de saber da Bélinha e da Clara e do Pedro, o irmão mais novo de ambas ...

E este sábado tivemos para jantar e pernoitar lá na quinta o meu primo John e a namorada, a Liliana. E este bolinho veio mesmo a calhar para depois de jantar, ao café, regado com um belo dum vinho do Porto e Frangelico!!!!!



ingredientes

- 3 ovos
- 2 colheres de sopa de margarina, amolecida
- 1 chávena + 3/4 de chávena de farinha
- 1 chávena + 1/4 de chávena de açúcar
- 1 colher de sopa rasa de fermento em pó
- 1 cálice de vinho do Porto
- 1 chávena muito cheia de frutos secos picados grosseiramente: corintos, amêndoa, nozes, pinhões e avelãs


preparação

1. ligar o forno à temperatura de 180ºC
2. untar uma forma de bolo inglês e polvilhar com farinha
3. numa taça, bater a manteiga/margarina com o açúcar, até ficar um creme fofo
4. acrescentar os ovos, um a um, batendo bem em cada adição
5. deitar o Vinho do Porto e envolver bem
6. finalmente, peneirar a farinha com o fermento e envolver bem à massa, sem bater demasiado (o suficiente para ficar tudo bem incorporado)
7. enfarinhar ligeiramente os frutos secos e envolver 2/3 à massa
8. deitar o preparado na forma e salpicar o topo com os restantes frutos
9. levar ao forno durante cerca de 40 a 45 minutos ou até, espetando um palito no centro do bolo, este sair seco
10. retirar do calor e deixar arrefecer um pouco antes de desenformar
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Para intervalo de uma tarde de estudo de Inglês resolvemos fazer um bolo. Pensámos em bolo mármore mas não havia chocolate em pó; mas na despensa dos avós havia um frasco de doce de abóbora feito pela Tia Catarina que ... já estava a pedir clemência ...

Vai daí adaptei a receita básica do bolo de iogurte e saiu esta maravilha! É que é mesmo uma delícia!

Usámos:

- 1 chávena de doce de abóbora caseiro
- 1 chávena de óleo
- 1 chávena de açúcar
- 1 colher de sopa de açúcar baunilhado
- 3 ovos
- raspa de 1 limão
- raspa de uma tangera
- 3 chávenas de farinha com fermento
- 1 colher de sopa rasa de fermento
- 2 chávenas de leite bem quentinho para arrufar o fermento em pó!!!

Como? assim:
O Martim ligou o forno a 180ºC. Numa tigela grande misturou o doce, o óleo e os açúcares e bateu bem batido.
Enquanto eu preparava uma forma grande de buraco com margarina e farinha, a mana bateu as claras dos ovos em neve.
Enquanto isso ele juntava as gemas, uma a uma, e batia até formar bolhas na massa. Juntou ainda a raspa da tângera e do limão.

Forma preparada e fui tratar de peneirar a farinha com o fermento. A Leonor pôs o leite aquecer no microondas.
Na assistência os avós gozavam e diziam que tanta mão só podia estragar um bolo ;) ao que os netos retrucavam " agora é que já não comem mesmo nada :P".

Juntámos a farinha à mistura de abóbora aos poucos, e alternámos entre farinha e leite quente. Sempre que a massa custava a bater com mão ... adicionávamos leite quentinho. Este calor activou o fermento em pó e a massa cresceu e tinha muitas bolhas de ar: sinal de que íamos ter um bolo grande e fofo!

No fim o Martim envolveu as claras na massa do bolo e aprendeu a envolver: "É como remar com uma colher de pau que não sai do sítio assim como o remo não sai do gancho!" 

- É isso mesmo meu filho! E enquanto tu remas a colher eu vou girando a tigela/barco!


E ficou esta maravilha que foi aberta ao lanche e ... agora vamos desejar que o teste de Inglês corra muito bem!

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Pomme

authorHello, my name is Sandra.
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