Menu

quarta-feira, 26 de março de 2014


0

sexta-feira, 21 de março de 2014


Ovos Moles, Trouxas de Ovos, Fidalgo e Queijinhos de amêndoa...

Simmmmmmm, e ainda falta o Pão de Rala....
0

Hummmmmmmm.  (salivando a olhar para ela)

Pfffffttttttt....... (a enfiar a colher na dita)

Glup! (culpa, muita culpa depois da deglutição)

10 actos de contrição

10 padre-nossos

10 avé-marias







Uso:

- 18 gemas
- 3 ovos inteiros
- 600gr açúcar refinado ( a moda de Mourão leva açúcar amarelo)
- 300gr de água
- 2 paus de canela






Como?

Assim:
Pomos o açúcar, a água e os paus de canela ao lume até ponto de fio forte/grosso numa frigideira ou tacho de fundo largo.

Enquanto o açúcar não atinge o ponto vamos tratando dos ovos.
Passam-se as gemas e ovos inteiros por um  passador de rede.

Quando o açúcar estiver no ponto, tiram-se os paus de canela.
Depois de coadas passam-se as gemas para um jarro para que possam ser vertidas em fio grosso para dentro da frigideira/tacho e sempre sem cair em cima de gema já vertida. Para tal vamos afastando, com uma colher, a gema que vai cozendo no ponto de açúcar,da que estamos a lançar do jarro.

Passamos para um prato/travessa e levamos ao forno para tostar.

Serve-se fresca e só se polvilha com canela na altura de servir.
0

Andamos muito alentejanos cá por casa :) e esta sobremesa conventual alentejana é especialmente apreciada pelos  meus filhos e pela minha mãe.
E onde arranjar uma ameixa de Elvas de qualidade? Daquelas que saem redondinhas e durinhas do frasco e nada murchas?!??!?!




Essa é a questão! Porque o resto vai já aqui em seguida:
O segredo da Sericaia é o ar que se tem de manter ao unir os dois cremes base que vamos fazer com um terceiro creme de claras em castelo e o truque ao dispor a massa no tabuleiro de forno que lhe confere as fendas características para que a temperatura alta do forno faça estalar o creme desencontrado e  retenha a humidade do creme final.




Vou usar:


Creme de farinha e leite:
- 1l de leite
- cascas de limão
- 2 paus de canela
- 140 gr. de farinha
- 1 pitada de sal refinado
Creme de ovos e açúcar:
- 12 gemas
- 400 gr. açúcar
Creme de claras:
-12 claras batidas em castelo firme
Cobertura:
- 6 colheres de sopa de canela em pó


Como?
Assim:
Começamos por preparar no creme de farinha.
Fervemos o leite com as cascas do limão e os paus de canela. Deixamos arrefecer. Mesmo. Tem mesmo de amornar.
Logo em seguida vamos dissolver a farinha a que juntámos uma pitada de sal, no leite já morno.  Vai ao lume para engrossar, retiramos do calor e ... mais uma vez deixamos arrefecer.


E enquanto o creme de farinha e leite arrefece, podemos começar a tratar do Creme de ovos. Numa tigela batemos com varas as gemas dos ovos com o açúcar até formar um creme fofo e esbranquiçado.

Com a mesma vara de arames vamos incorporar o creme de farinha -  arrefecido, volto a frisar - neste creme de ovos.

Por esta altura ligamos o forno a 220.ºC, por cerca de 10 minutos para o pré-aquecer. Estes 10 minutos equivalem ao tempo que vai demorar o que ainda falta fazer até ficar pronto para ir ao forno.

Por fim, batem-se as claras em castelo firme e adicionam-se com a vara de arames ao preparado anterior, com cuidado.

Com margarina vamos untar um prato grande de barro - típico - ou outra forma equivalente.
E agora, para que a massa "fenda" vai precisar de 2 coisas: não pode ser vertida porque ao verter-se dispõe-se numa mesma direção e calor forte.


A massa é posta no prato de forno, às colheradas em cruz, ie: sobrepostas e cruzadas, em direções desencontradas, portanto!
É como de estivéssemos a benzer o prato de forno com colheradas do preparado final!
Até imagino as freiras, em Elvas, a fazerem a iguaria!!!!!!!!!!!!!!!!!
Do calor forte já tratámos!


Polvilhamos com a canela em pó e levamos ao forno até começarem a aparecer fendas/rachas à superfície.

Serve-se fresca, no próprio dia, acompanhada de ameixa de Elvas.

As ameixas devem ser de boa qualidade porque o contraste que sentimos na boca quando mordemos uma ameixa durinha com o creme fofo e fresco, envolto em canela .... ohhhhh senhores!

E se a benzê-la a fiz; a benzer-me a vou comer.
Eu fui freira noutra vida.
Seguramente.



 

0

quarta-feira, 19 de março de 2014

Estes são a alma da festa e uma mesa de festa sem um bolo de gelatina num prato de pé ... não tem glamour, não tem ... brilho.




Os segredos do negócio da gelatina montada


Forma: Antes de encher a forma esta deve toda ser limpa no seu interior com um guardanapo de papel embebido em óleo alimentar. A gordura que fica nas paredes da forma vai ajudar a desmoldar o bolo.

Gelatina em geleia forte: Para moldar gelatina ou inserir outros alimentos (fruta, gomas, etc) dentro da gelatina temos de esperar pela fase intermédia de formação da gelatina, no frigorífico. A gelatina tem de encorpar sem solidificar. Isto é: não deixamos solidificar por completo e aproveitamos para moldar quando está com a consistência de uma geleia forte. Só assim vai conseguir suster o peso dos alimentos sólidos.

Solidificação garantida: Dissolver com-ple-ta-men-te a gelatina na água a ferver e só depois juntar a água/leite/natas/leite condensado/sumo frio. Roubar sempre um bocadinho de quantidade ao líquido que se adiciona frio.

Desmoldagem: 10 e só 10 segundos num banho-Maria de água a ferver. Esperar mais 5 segundos fora da água quente para o calor acabar de irradiar e só depois virar a forma sobre o prato de servir.



  O trivial

foto da net, créditos de autor desconhecido

Uso:
Pêssego em calda.
Gelatina de pêssego: 2 caixas (4 pacotes).
Leite 250ml ou um pacote de natas não batidas.

Lindo com morango e gelatina de morango. Ananás idem. Kiwi aspas, aspas. Groselhas, cerejas, amoras e mirtilos, igual.

Como?
Assim:
 Para a base translúcida de pêssego: 1 caixa ( 2 pacotes) que se fazem com água como manda no pacote. Vai ao frio até ao ponto de geleia forte numa taça.

Na forma de molde dispomos uma leve camada de gelatina em ponto de geleia e por cima dispomos o pêssego que acabamos de cobrir com o resto da gelatina translúcida em ponto de geleia. Vai ao frio. E deixamos solidificar.

Para o friso/base opaco: 1 caixa (2 pacotes) de gelatina de pêssego que se fazem como diz no pacote excepto que em vez de juntar água fria, juntamos leite frio (colesterol a quanto obrigas) ou natas não batidas.



     O ex-libris

foto da net, créditos de autor desconhecido

Uso:
½ litro de sumo de morangos liquidificados.
Gelatina de morango: 2 caixas (4 pacotes).
2 pacotes de natas batidas em chantilly envolvidas em morangos esmagados. Serradura de bolacha Maria.

Como?
Assim:
Para a base de morango gelatinado: 1 caixa ( 2 pacotes) que se fazem com o sumo puro de morango no lugar da água fria. Vai ao frio na forma de molde e deixamos solidificar. dispomos uma leve camada de gelatina em ponto de geleia e por cima dispomos o morango que acabamos de cobrir com o resto da gelatina translúcida em ponto de geleia. E deixamos solidificar no frio.

Para o friso/base de mousse de morango: 1 caixa (2 pacotes) de gelatina de pêssego que se fazem como diz no pacote excepto que em vez de juntar água fria, juntamos natas batidas em chantilly e com morangos esmagados envolvidos no belo do chantilly.
Verte-se por cima do anterior preparado que entretanto já solidificou. Deixamos solidificar o friso que cobrimos com uma serradura de bolacha Maria.

Quando desenformamos ficamos com um falso cheesecake cheio de … tchanaaaaannnnnnnnnn.



   A versão mais doce

foto da net, créditos de autor desconhecido

Uso:
Morangos
Gelatina de morango: 2 caixas (4 pacotes).
1 lata de leite condensado light
A lata de leite condensado com leite frio

Como?
Assim:
Para a base translúcida de morango: 1 caixa ( 2 pacotes) que se fazem com água como manda no pacote. Vai ao frio até ao ponto de geleia forte numa taça.

Na forma de molde dispomos uma leve camada de gelatina em ponto de geleia e por cima dispomos os morangos tirando partido do relevo da forma. Cobrimos os morangos com o resto da gelatina translúcida em ponto de geleia. Vai ao frio na forma de molde. E deixamos solidificar.

Para o friso/base opaco: 1 caixa (2 pacotes) de gelatina de pêssego que se fazem como diz no pacote excepto que em vez de juntar água fria, juntamos o leite condensado e o leite frio.






0

segunda-feira, 17 de março de 2014


Aqui há uns tempos eu andava com desejos, os garotos nunca tinham provado e foi um fim de dia diferente. O molho é de compra. 
E soube bem.

Mas com gente pequena esganada nem deu para tirar foto do "ovo a cavalo" ... e das batatas fritas a acompanhar.





0



Não era suposto ser um bolo de aniversário.

Era um bolo para um fim de sexta feira que culminou uma semana de trabalho para testes. e todos no centro de estudos se têm esfalfado à séria. 

E pensei que tinha umas tangerinas a pedir misericórdia mas é um bolo para malta jovem comer. 

E chamei-lhe formigas em festa porque usei chocolate granulado e confetti de açúcar colorido na massa.
Mas um dos destinatários fazia anos e lá fomos comprar velas e ... fizemos festa com as formigas!

Usei:

- 1 +1/2 chávenas de açúcar
- 1/2 chávena de margarina derretida
- 1 chávena de sumo de tangerina
- 4 ovos
- 1 colher de sobremesa bem cheia de fermento
- 2 chávenas de farinha de trigo
- 2 colheres de sopa de granulado de chocolate
- 1 colher de sopa de confetti de açúcar granulado, colorido








0

sábado, 15 de março de 2014



Foi uma semana e tanto a que passou. 
Entorses da mãe e do filho, comas induzidos da avó da prima e jantares combinados que se descombinaram. Mas a semana não havia de acabar sem que nos juntássemos os 5 à mesa e de improviso, que é sempre como sabe melhor.

E conchas com esparguete é prato muito apreciado lá em casa. Mas não havia esparguete suficiente e desta vez usei farfalle.

Usei:
- 2 kgs de ameijoa vietnamita congelada
- 1 cabeça de alhos
- 1/2 molho de coentros
- 1 copo de vinho branco
- sal e pimenta q.b.

- 1 pacote de massa Farfalle; ou à portuguesa: lacinhos.

Como?

Assim:
Numa panela pomos água a ferver com muito sal e um fio de azeite. quando borbulhar - ferver em cachão - juntamos a  massa e deixamos cozer por 8 minutos, até ficarem al dente. Depois de cozida escorremos e passamos por água fria para interromper o processo de cozedura para que não fique demasiado cozida e mole.

Usei a minha cataplana mas pode ser uma frigideira ou um tacho grande. Pomos azeite a fervilhar e lá para dentro mandamos dentes de alho esmagados que deixamos cozer no azeite. Não queremos que o alho frite, por isso quando começam a ameaçar aloirar juntamos as ameijoas, que se lavaram em água quente, e deixamos abrir. Quando estão abertas temperamos com sal e pimenta e juntamos os coentros grosseiramente cortados com um copo de vinho. Ferve mais 5 minutos até evaporar o álcool do vinho e ... estão prontas.

Numa travessa grande vamos misturar a massa e as ameijoas com todo o seu molho.

Polvilhamos com mais coentros e podemos servir.
De tão guloso que é, sirvo sempre com taças para as cascas à parte, porque é impossível não repetir!








0






A minha filha e os meus pais são perdidos por After Eights e seus congéneres e vai daí deu-me para isto.
E bom que fica!

Mas numa próxima vez gostava que o bolo fosse mais húmido e que o After Eight descesse por forma a ficar uma camadinha cremosa de menta por baixo da crosta do bolo. Será que eu consigo? já tenho umas ideias de como isto pode ser feito.


Usei:

- 1 + 1/2 chávena de açúcar branco
- 3/4 chávena de margarina derretida
- 3 chávenas de achocolatado em pó
- 1 colher de café de café solúvel
- 3 ovos
- 2 chávenas de farinha
- After Eights para cobrir
- geleia de marmelo para o brilho depois de cozido

E não, não leva fermento... por isso o baptizei de raso.

Como?
Assim: 
Aquecemos o forno a 180.ºC e untamos uma tarteira ou uma forma rasa com margarina. 
Numa tigela misturamos o açúcar com a margarina. Seguidamente misturamos o achocolatado e o café solúvel. Depois de homogeneizada a mistura juntamos os ovos inteiros e por fim a farinha toda de uma vez. Bate-se como se estivéssemos a bater ovos mexidos e a consistência da massa é a que se apresenta nas fotos abaixo. Cobre-se com After Eights e vai ao forno até cheirar.


Desenforma-se e ainda quente pincelamos com  geleia de marmelo para ficar lustroso ... sim porque chocolate é sinónimo de ... tchanannnnn!




0

quarta-feira, 12 de março de 2014

Ficou tão boa que é digna de registo, antes que se me varra da memória!!!!!!!!
para a base:
- 1 courgette
- 2 mãos de abóbora-manteiga
para a sopa propriamente dita:
- 1 saco de legumes para sopa juliana pronto a cozinhar
- 1 mão bem cheia de massinha pevide
- 1 caldo knorr
- 1 linguiça sem pele cortada às rodelinhas
- sal e azeite qb
0

Já tinha as almôndegas feitas e congeladas - cortesia da minha mãe - e havia que cozinhá-las!






Na minha cataplana revestida a teflon deitei azeite no fundo e nele fritei as almôndegas, descongeladas, temperando com sal e pimenta e tendo o cuidado de revirar.
Quando ficam todas douradinhas, juntamos um copo de vinho branco e deixamos ao lume por 5 minutois até evaporar o alcool.
De seguida juntei uma lata de cogumelos laminados e deixei fervilhar. Seguidamente juntei um pacote de natas que envolvi e adicionei uma colher de café bem cheia de curcuma.
Deixei fervilhar até engrossar o molho de natas.
E estava tão, mas tão bom!
Servi com esparguete, brócolos cozidos a vapor e salada mista de alface e cenoura.

Fotografia ... nem deu tempo....
0

sábado, 1 de março de 2014

Fácil. Light. Para gulosos preguiçosos porque se bate num liquidificador. E a calda, senhores?!?!?! Ahhhhhhhhh



Usei:
- 4 ovos inteiros
- 150 gr margarina
- 1 + 3/4 chávenas de açúcar
- 1 chávena coco ralado
- 1 chávena leite muito quente
- 1 colher de sopa de fermento em pó
- 2 chávenas de farinha de trigo
- coco ralado para polvilhar

Calda: leite quente. Eu avisei que era coisa saudável e fácil. 
E como fica bommmmm. Num tem que complicar.



Como?
Quando tiver um bocadinho venho cá contar.


tic tac tic tac

************************************************************************

Duas semanas depois ....

Ora não há bolo para mostrar porque foi "abocanhado" pelos presentes naquela cozinha - pais e filhos -enquanto o demo deu 3 puns. E aqui se percebe porque é que isto é mais um livro de receitas on line e não um blog de culinária.

O "conta-me como foi" é um bocadinho diferente do costume.
Sabem quando as coisas correm mal mas depois até ficam muito boas?!??!?
Foi assim mesmo!
Num liquidificador vão-se batendo os ingredientes pela ordem com que os descrevo na lista acima. Que canseira. Até me doeram as pestanas.
Depois levei ao forno ...e a partir daí ... começou maravilhosamente ... mas....



 Foi assim em conversa com a mana, gulosa do coco que reclamava a receita:


Ela: 
Estou à espera do resto da receita do bolo de coco molhado JJ
Eu: 
Tivemos um acidente e o bolo foi abaixo ainda antes de estar cozido e como a receita é minha vou ter de o testar outra vez simmmm? ... mas comeu-se e ainda mais rápido, lol


Ela: 
Um acidente??? Atão, que foi? A massa caiu ao chão??? J



Eu: 
O acidente foi assim: a minha mãe estava a assar batata doce. E o nosso forno é eléctrico e tem as duas opções: calor tradicional ou ventilado.
Eu uso o calor ventilado para a cozedura dos bolos e assim a temperatura é uniforme dentro do forno todo quando o bolo coze. E por isso se pode abrir o forno.
A batata estava a assar e eu enfiei o bolo lá dentro ... em calor tradicional. E abri a porta como de costume porque sou abelhuda e ansiocoisa e ... de maneira que um bolo lindo e enorme ... e que já cheirava mesmo a bolo .... enganou-me e abateu .... e ainda nem estava totalmente cozido por baixo.
Voltou ao forno mais amarfanhado que uma almofada numa manhã de segunda feira porque foi desenformado com o fundo cru.

Pode?!??!?! Não pode.

Mas o que é facto é que pôde.

Este bolo leva muito tempo a cozer e um palito tradicional não basta para ver se está cozido .... porque na forma de buraco que usei fica tão grande e alto que para chegar ao fundo da forma precisa de um palito de espetadas.

E por isso preciso de o testar novamente. Nomeadamente a quantidade de fermento que usei e a forma de bolo mais indicada para o fazer ...

Mas ficou húmido na mesma e nem calda cheguei a fazer... ohoh!!!!!!!!!!!!!!!!


E foi-se todo num ápice!

3

Pomme

authorHello, my name is Sandra.
Learn More →



Translate

Labels