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quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Usei para cozer:

- 6 pombos
- 3 colheres de sopa de vinagre
- 1 colher de sopa de azeite
- 1+1/2 colher de sopa de sal
- 6 cravos-da-índia
- 4 folhas de louro
- 3 alhos enormes, descascados e esmagados

Para o escabeche:

- 6 cebolas médias em luas não muito grossas (1 por cada pombo)
- azeite a 3/4 da altura das cebolas na sertã
- 4 folhas de louro
- 2 dentes de alho grandes em rodelas finas
- 4 colheres de sopa de vinagre ou  a gosto

Como?

Cozi os 6 pombos na panela de pressão, numa água aromática feita com o vinagre, o azeite, o sal, os cravos-da-índia, o louro e os alhos esmagados.

Cozidos até se partirem ao meio quando os tentamos tirar da panela com um garfo para serem mais fáceis de desfiar.
Limpam-se de ossos e peles ainda mornos aproveitando a carne que se desfia.


Numa sertã ou num tacho, com um bocadinho do azeite que vamos usar "abrem-se os cravos-da-índia"e o louro para soltarem o aroma e o sabor. Sem deixar queimar os cravos, juntamos o resto do azeite, as cebolas e o alho e deixamos cozer até ficar translúcida.

Neste ponto da cebolada juntei vinagre a gosto e deixei fervilhar uns bons 5 minutos.

Mistura-se a carne com a cebolada e temperei com uma Mistura de Especiarias para caça. Usei esta do Lidl.


Conservo em frascos de boca larga que encho o mais possível com a mistura ainda fervente para que não entre ar e viro de cabeça para baixo durante 5 minutos. Para criar vácuo.

Esterilizo na máquina de lavar loiça :)

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terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Usei:
3 alheiras
6 maçãs
6 cenouras descascadas e partidas ao alto e ao meio
1 embalagem de espinafres congelados
1 colher de chá de pinhões
2 dentes de alho

sal e azeite q.b.
Como?
Assim:

Num tabuleiro forrado com papel vegetal, pomos as alheiras previamente picadas com um palito e as cenouras.
Vai ao forno a 180ºC durante 15 minutos. 
Nesses 15 minutos descascamos e laminamos as maçãs.  Num tacho, cozem com 1 colher de sopa de água e uma pitada de sal.
Abrimos o forno e viramos tudo: alheiras cenouras que lambuzamos no molho que se soltou das alheiras. Assam durante mais 15 minutos.

Entretanto, numa frigideira aquecemos um fio de azeite e alouramos os pinhões e depois juntamos os dentes de alho. Salteiam-se neste azeite os espinafres.

Servem-se com as alheiras e o puré de maçã.

Mãe: Está bom?
Filho adolescente: Eeeeeeh.... - encolhendo os ombros.
Mãe: Então?
Filho: Falta aqui o ovinho a cavalo, sabes?

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Usámos:

- 1 cebola média, picada
- 2 dentes de alho grandes, esmagados
- 3 folhas de louro
- 1 colher de sopa de pasta de tomate
- 1/2 copo de polpa de tomate
- 1/2 copo de vinho branco
- 1/4 copo de cognac
- 1 copo de água
- 1 caldo de camarão
- coentros e salsa picados
- sal e pimenta de caiena, qb
- azeite e margarina para estrugir a cebola
- vinagre para travar o estrugido de cebola

Para o arroz:
- 2 canecas de arroz carolino
- 4 canecas de água a ferver

E ainda:

- 1 embalagem de mariscos congelados sortidos que dividimos para juntar em alturas diferentes do cozinhado:


  • conchas por abrir e mexilhões
  • miolo de ameijoas e miolo de berbigão
  • camarão com casca
  • miolo de camarão



Como?
Assim:
Numa sertã, juntam-se os alhos esmagados e abrem-se as conchas/bivalves num fundo de azeite.
Juntamos vinho branco e deixamos evaporar o álcool.
Reservamos estas conchas e todo o molho.

Na mesma sertã, começamos o refogado de cebola com o louro. Quando estiver a ficar amarela, ie: mais que translúcida, juntamos o tomate em pasta e depois o tomate em polpa. Deixamos apurar 3 minutos.Travamos o refogado com um borrifo de vinagre que deixamos apurar durante mais 3 minutos, mexendo sempre. Juntamos o cognac, a pimenta e o sal qb.

De seguida juntamos os miolos de ameijoa e berbigão, as ameijoas com casca e o seu líquido e um copo de água. Quando ferver juntamos o caldo de camarão.

A seguir o arroz e a água a ferver.
A meio da cozedura do arroz juntamos as gambas com casca.
A 3/4 da cozedura do arroz, juntamos o miolo de camarão e os cheiros picados.
Retificamos os temperos.

Polvilhamos com mais cheiros e ... serve-se.

Com vinho verde, gelado.
E uma lareira acesa.
E amigos que se reencontram.
"Salud!"



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Usei:
  • 8 - c. sopa de farinha de alfarroba
  • 4 - c. sopa de farinha de trigo
  • 6 - c. sopa de açúcar 
  • 6 - c. sopa de chocolate em pó
  • 1 pacote de natas
  • 4  - c. sopa de óleo de amendoim
  • 2  - c. sopa de fermento em pó
  • 1 massa quebrada
Como?
  1. Misture em uma vasilha ou caneca o leite, azeite, açúcar, achocolatado, trigo e fermento até ficar uma mistura lisa e homogênea.
  2. Leve ao microondas por 4 minutos em potencia alta. (Mas esse tempo pode variar de micro-ondas para micro-ondas, então coloque o tempo aos poucos para não queimar).

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Usei:


Secos:

  • 2 chávenas de farinha de alfarroba
  • 2 chávenas de açúcar
  • 1 embalagem de cacau em pó (200g?)
  • 2 colheres de chá de fermento bem cheias
  • 1 pitada de sal refinado
  • 2 colheres de chá de café solúvel

Líquidos:
  • 1 chávena de margarina derretida
  • 4 ovos batidos com um garfo
  • 1 +1/2 chávenas de leite
  • 1 colher de chá de essência de baunilha
Como?

Assim: Misturam-se todos os secos com um garfo para homogeneizar a mistura.
De seguida juntam-se os líquidos, um de cada vez. E a cada líquido novo, misturamos: prim eiro com um garfo de madeira e depois, após o leite, com uma vara de arames.


Vai ao forno pré-aquecido, em tabuleiro untado, a 180ºC, até cheirar!

Retira-se do forno depois de se ter aberto a porta do mesmo durante 10 minutos, e polvilha-se com açúcar em pó quando arrefecido.

Cortamos em cubos.


Com iogurte grego e pêras em calada.
Ou simples, com Moroccan Tea.

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quarta-feira, 29 de novembro de 2017




Usei:

  • 1 cebola
  • 3 dentes de alho
  • 1 folha de louro
  • azeite e margarina
  • 2 peitos de frango em cubos
  • 1/2 copo de vinho branco
  • 1 copo de água
  • 1 cubo de caldo de galinha
  • sal e pimenta
  • 1 colher de sopa de farinha de trigo (não é frita no refogado porque vai cozinhar no forno)
  • 1 embalagem de legumes sortidos congelados
  • 300g de cogumelos marron 
  • cebolinho picado
  • 1 embalagem de massa folhada
  • 1 colher de sopa de leite para pincelar a massa
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sexta-feira, 8 de setembro de 2017


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terça-feira, 5 de setembro de 2017





De há uns meses para cá temos feito destes quase todas as semanas.
Fica uma textura muito diferente e de sabor intenso.

A minha filha gosta de esboroar com iogurte grego, ao pequeno-almoço. E com a bela da fruta em calda.
O meu filho gosta de uma chávena de Moroccan Tea com eles, antes de se deitar. Fazem um builders tea fantástico.



Uso:

- 150 gr de margarina
- 150 gr açúcar amarelo
- 3 ovos inteiros
- 2 colher de chá de extracto de amêndoa
- 1 colher de chá de extracto de baunilha

Ingredientes em pó:
- 180 gr de farinha de trigo
- 150 gr de farinha de milho
- 1/2 colher de sopa de bicarbonato de sódio
- 1 colher de sopa de canela em pó

Já nos tabuleiros:

- ovo batido para pincelar


Como?

Assim: Liga-se o forno a 180.ºC e enquanto aquece:

Numa taça grande bate-se a margarina à temperatura ambiente com o açúcar até esbranquiçar. Juntam-se o resto dos ingredientes líquidos e mexe-se até homogeneizar.

Juntam-se todos os ingredientes em pó, peneirando para dentro da taça. Uso um garfo de madeira porque fica uma massa grossinha e é-me mais fácil e mais rápido de obter uma massa homogénea e consistente.

Em 2 tabuleiros grandes,  revestidos  folhas de papel vegetal dispomos a massa, retirada com uma colher de sobremesa bem cheia, em pequenos montinhos, com 3 dedos de intervalo entre eles.

Pincelam-se com ovo batido por cima e vão ao forno por cerca de 15 minutos. Os últimos 5 minutos são variáveis.

Arrefecem por completo, numa rede, antes de guardar.


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segunda-feira, 28 de agosto de 2017


Um must dos finais de domingo com  a tropa toda.
Até já dá linha de montagem.

Resultou dum cruzamento das minha sanduíche preferida com a tradicional bifana portuguesa.
A rapaziada vinha esganada e ... foi um vê se te avias.
Dizem que vão abrir uma roulotte no fim da rua em dia de jogo de futebol; que a coisa rende tanto como uma sandes de presunto.



Uso:

Bifanas de porco muito fininhas, temperadas com sal e vinagre

Mostarda e maionese

Manteiga e óregãos

Pão saloio fatiado, fino. De centeio, de mistura, de cereais ... na verdade vamos coleccionando em viagem e congelamos ahahhaha!


Como?

Duas a duas, as fatias de pão vão a uma tosteira, sobrepostas. Não tostam por dentro.
As bifanas são sovadas até ficarem com a textura a desfazer. Grelhadas, na chapa, rapidamente readquirem a forma. Grelham em 3 minutos! São mesmo fininhas!

As faces interiores do pão são barradas. De um lado com maionese e do outro com mostarda. Pouca quantidade. Preenchem-se com as bifanas grelhadas. Na face do pão voltada para cima, barramos com manteiga e polvilhamos com óregãos.

Não há fotos.
Só da ramboiada mesmo.
Não cabe aqui. :)



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quarta-feira, 23 de agosto de 2017





É um favorito de sempre dos meus filhos.

Fizeram questão de fazer o iced tea para eles.

- Mas eu devo ter uma costela do lado de lá do Mississipi, como diz a tia Phillys e portanto não pões açúcar nenhum é 'tá dito! - dizia ele enquanto cortava as rodelas de limão e exercia o poder fraternal de irmão mais velho que ela não se dispôs a acatar.

- Deves ter a mania que és o Tom Sawyer, mazé!!!!!!

Contessa Carlotta já-não-m'alembro-mas-era-boa para a mãe e foi um almoço supimpa.
A três.


Usei:

3 bifes da alcatra de vitelão, de 200gr a 250gr. Grossos, muito grossos.
batatas novas
sour cream na versão light
tomate cherry assado
cebolinho desidratado
malagueta seca moída
sal, pimenta preta e pimenta branca moídas na altura


Como?

Grelham-se os bifes que se temperam já na grelha quente, 5 minutos de cada lado.
Repousam tapados para a carne recuperar os líquidos.
Batatas cozidas em água abundante com duas colheres de sopa de sal.
A imagem fala por si de tão básico que é.
Falta mesmo só dizer como se faz o molho e o tomate assado.
Cá vai:


Light sour cream:

200ml natas
6 colheres sopa de iogurte grego (mais perto do original: usar queijo Philadelphia)
sumo de limão a gosto
pimenta moída
sal
ervas da Provença


Tomate cherry assado

Em forno a 200ºC, bronzeados com azeite e temperados com sal, pimenta e óregãos. Até murcharem.
São autênticas bombas de sabor que podem ser armazenadas em frascos para usar em pastas, molhos, acompanhamentos, etc. Guardo no frigorífico um pote desta coisa.


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Uso:
1 kg de Pêras duras, partidas em quartos, com casca, sem talo e sem coração
300gr de açúcar amarelo
900ml de água
2 paus de canela
3 cravos-da-índia
1 colher de sobremesa de erva-doce


Como?
Uso uma sertã  grande de esmalte porque nem todas as pêras têm o mesmo grau de maturação e por isso não cozem ao mesmo nível. assim vejo todas e "pesco-as" no ponto exacto da cozedura.

Deixam-se todos os ingredientes ao lume excepto a fruta até começar a fazer pequenas borbulhinhas. Juntam-se as pêras nessa altura e ficam a fervilhar não mais que 5 minutos.
Frascos de tampas metálicas de enroscar limpos e respectivas tampas imaculadas.
Sobretudo os gargalos dos frascos.
Saem para os frascos ainda duras. 
Cobrem-se com a calda, coada, ainda a ferver, à qual se retiram a canela e os cravos, que escurecem a fruta e cerca de metade da erva-doce. 
O líquido deve cobrir até ao topo do frasco por forma a que fique o mínimo possível de ar dentro recipiente.

Viram-se os frascos tapados ao contrário até a arrefecer.

Passo final da esterilização: vai à máquina de lavar loiça.
Daí o máximo de 5 minutos de cozedura na sertã de esmalte.


PS: Parece uma trabalheira mas não é. Use-se um jarro medidor de sólidos e líquidos. Para verter os ingredientes na sertã e para retirar a calda para os frascos. Tudo muito prático e pouca confusão.
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domingo, 6 de agosto de 2017

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domingo, 16 de julho de 2017

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segunda-feira, 3 de julho de 2017



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sexta-feira, 16 de junho de 2017



Na verdade deu-me para adaptar do BACALHAU COM ESPARGOS VERDES E PIMENTA VERDE.
Mais rápida, menos saudável ahahhahah, de sabor diferente porque é mais acidulado no recheio e vem contrastar com o crocante adocicado do caju.

Mas que caiu bem pela surpresa da diferença.
Sobretudo quando se junta uma grupeta de família e amigos, para um jantar volante, tardio, babados e  felizes com as artes de Talma dos respectivos petizes.

Usei:

- 4 postas de bacalhau muito alto e muito grandes, cozido em água aromática e desfiado, reservo metade da água da cozedura
- 2 pacotes de batata palha, dos grandes
- 1 molho de espargos verdes picados em crú
- 1/2 frasco pequeno de azeitonas pretas hidrogenadas (das gulosas), descaroçadas, picadas em crú
- 2 litros de molho branco
- 1 + 1/2 pacotes de queijo ralado para cobrir o meu tabuleiro
- 250 gr de cajú, picado para cobrir o queijo ralado


Como?

Começo pelo molho. Faço em duas vezes. O trivial. O meu trivial. A chávena de farinha cozida em 2/3 de chávena de margarina, com um litro de leite, aos poucos e água da cozedura do bacalhau a olho. Mexido com varas. Sempre. Sal e pimenta a gosto. Sal descontado do que se vai juntar do resto dos ingredientes.
Não há noz moscada e leva água. Mais leve e sedoso que o béchamel. E com o sabor do ingrediente principal.



Num tacho enorme, envolva-se o bacalhau desfiado depois de cozido, os espargos e as azeitonas picados no dito do molho. Rectifique-se de sal e pimenta.

Junte-se a batata palha que se deixa ensopar no molho mas ... o segredo é realmente o equilíbrio do rácio batata palha/molho. Se por um lado não queremos sentir a batata palha crocante no molho ... também não queremos uma argamassa pronta para armar uma vedação de tijolo... e isto não é fácil de conseguir. 

Repousa uns 5 minutos já no tabuleiro de forno, coberto de queijo ralado e por cima do queijo, o caju picado e salpica-se o caju com sal refinado.

Vai ao forno a 250ºC - o mais forte que houver - porque não podemos sobre-gratinar frutos secos, não pode queimar o caju porque senão vai tudo para o caixote do lixo, está o prato estragado (mesmo, não tem salvação porque esta cobertura fica uma pastilha crocante de boaaaaaa e gulosa que é difícil de tirar) e por outro lado não pode ficar em lume baixo porque senão leva muito tempo a dourar e ficamos com a dita argamassa para assentar tijolo.


Princesa Violeta casou com o moço plebeu sob o olhar babado de família e amigos graças a intervenção de Santa Galinha.

Agendada ficou uma bela duma cabidela. 
Com calor, mergulhos e movies ao ar livre noite adentro.
Na lezíria. 



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sexta-feira, 9 de junho de 2017



Ingredientes:

1 kg de carne de vaca (para guisar), cortada em cubinhos
2 cebolas médias
2 dentes de alho
2 colheres de sopa de azeite (ou óleo de coco)
1 pedaço de tamarindo (fruto ou pasta) – pode substituir por 2 colheres de sopa de sumo de limão e 1 colher de chá de açúcar
1 lata ou frasco de leite de coco (400 ml)
2 colheres de sopa de coco ralado
Coentros frescos picados (opcional)

Especiarias:

1 folha de louro
1 pedaço de gengibre fresco
2 cravinhos
2 colheres de chá de cominhos
1 colher de sopa de colorau
½ colher de chá de açafrão da Índia (curcuma)
1 malagueta fresca ou 2 secas (ou piri-piri a gosto)
1 colher de sopa de pó de madrasta (madras) ou pó de caril

Em azeite (ou óleo de coco), refogar a cebola, o alho picado, o gengibre ralado e o louro, sem deixar queimar. Juntar a carne e saltear. Temperar com o sal, colorau, cravinho, açafrão, cominhos e o pó de madrasta. Deixar saltear mais um pouco. Juntar o tamarindo (ou o sumo de limão + açúcar) e o coco ralado. Adicionar o leite de coco.

Deixar a apurar em lume brando durante cerca de 1 hora (ou mais) até que a carne esteja bem tenra. Ir verificando, pois durante a cozedura vai certamente precisar de juntar um pouco de caldo de carne/legumes ou água quente. Na hora de servir, juntar coentros picados.

Servir com arroz branco, cozido em muita água com pouco sal. Regar o arroz com um pouco de sumo de limão, quando sair do lume. Escorrer o arroz, passando-o por água corrente fria.

(...) “ um bom acompanhamento para o caril são os chutneys, a fruta e uma cebola cortada em fatias fininhas, temperada com sal grosso e regada com sumo de 1 limão.”
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quinta-feira, 8 de junho de 2017



E havia ovos lá da quinta, a dar com um pau, no frigorífico ... e paio a pedir misericórdia .... e um resto de azeitonas pretas...

Era para ser uma tortilha mas não havia batata palha nem batatas congeladas pré-fritas. Nem tempo.

E as duas mais velhas vinham jantar ...

Saiu uma mega omelete, fofa e alta, de cogumelos e paio, que acaba de se fazer no forno, numa frigideira enorme de 28cm que foi à mesa - enquanto nos perdemos nas entradas e no Lambrusco Contessa Carlota Rosé - e que acompanhou com salada e arroz branco.

Usei:

- 1 embalagem de cogumelos marrom cortados a quatro mãos, com a Joana. Não se lavam os cogumelos!!!!!!!!! Nunca!
- 300g de paio meio gordo, em meias luas
- 2 colheres de sopa, muito mal cheias, de azeite
- 1 mão cheia de azeitonas pretas

e

- 10 ovos
- uns bons 350ml de leite
- 1 embalagem de queijo ralado
- sal qb, com desconto do sal do paio
Muito bem batido com varas!!!!!!!!!!

Tudo o que entra numa omelete vai à temperatura ambiente.


Para a salada, obra da filha Leonor:

- 1 alface iceberg baby
- 2 tomates maduros em rama
- 1 cebola média
- orégãos
-vinagre balsâmico e azeite e;
- pimentos vermelhos de conserva em azeite e alho esmagado, à parte, por causa dos estômagos delicados.

Arroz branco  receita da Joana e feito por ela mesma!


Como?

Salteiam-se os cogumelos no azeite a ferver e temperam-se com pimenta preta moída na altura. Quando estão dourados e crocantes (azeite a ferver, senão nada feito!) junta-se o paio que não se deixa ficar crocante. Vamos tirar-lhe o máximo de sabor e para isso ... baixamos o lume e deixamos saltear até ficar "cozido" em azeite. Juntamos as azeitonas. E por cima vamos verter, mais uma vez batemos antes com as varas, o preparado dos ovos.

Tenho uma frigideira Starlyf, de cobre não aderente que facilita muito a tarefa seguinte: quando vertemos os ovos, vemos a omelete arrufar nos bordos mas no meio continua crua/líquida. Com um garfo de madeira vou rompendo o fundo da omelete no meio, por forma a que o líquido entre em contacto com o fundo da frigideira e assim vai cozendo mais depressa. E aumentando o tamanho da omelete que continuará a crescer dentro da frigideira!!!!!!

Quando estiver meio líquida vai ao forno em temperatura máxima, na própria da frigideira.

Demora o tempo de saborear queijo creme de pasta de azeitonas com tiras dinamarquesas crocantes de cebola e sésamo, queijinho Paiva quadrado e pão saloio fatiado fino, guacamole com nachos. a bela da manteiga Primor...

Fica uma omelete alta, com uns 3 dedos de altura, com uma textura macia e muito saborosa.
Segredo? Todos os ingredientes à temperatura ambiente, ovos batidos com varas, antes e depois de juntar o leite. Acabar com calor envolvente de forno, à temperatura máxima.

A Julia Child tinha um ataque. Deixei no forno uns bons 15 minutos.

PS: Deitar abaixo uma garrafa de álcool na melhor das companhias aos 46 pela primeira vez. Os 5 juntos. E a rezar que o sexto venha já a caminho.

PS2: Já temos o Timmy. Agora caía tão bem um Tommy ...
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Receita e confecção: da minha mummy. Último fim de semana.
Mas é de ...salivar!!!!!
E convém guardar porque na verdade não lembra a ninguém.


Usou:

- Polvo ou um primo qualquer, graaande, cozido
- batatinhas novas, inteiras, cozidas com pele
- azeite e alhos e coentros e pimenta branca em pó




Como?

Coisa mais fácil.

Refogado de azeite com muito alho. Junta-se o polvo e coentros picados. Apura-se, tempera-se com a pimenta. Envolvem-se as batatinhas já cozidas e inteiras e tudo isto numa sertã, daquelas de esmalte preto pintalgado. Polvilha com mais coentros, serve.

Mais fácil? Pode?



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sexta-feira, 2 de junho de 2017

Não há "Picky, picky!!!! Just a bitty!"

Mas é digno de memorizar.

Usei:

- 8 batatas grandes, enormes, descascadas, em rodelas de cerca de 3mm de espessura
- bacalhau desfiado, praí meio quilo
- 1 molho de espargos verdes, fininhos - não precisei de cozer - cortados da tamanho de uma falange.
- 4 cenouras picadas
- uma colher de sopa de alho picado em azeite


Molho de pimenta verde:

- 100g de margarina
- 3 colheres de sopa de farinha branca
- leite qb e a água da fervura das batatas e do bacalhau desfiado
- 5 colheres de sopa de molho Calvé de pimenta verde, passado na picadora, para desfazer os grãos de pimenta inteiros


Como?

Levam-se as batatas a cozer, ligeiramente, cobertas com água fria e sal, qb.
A meio da cozedura, retiram-se as batatas para um tabuleiro de forno e nesta mesma água damos uma fervura leve ao bacalhau. Retiramos o bacalhau e reservamos a água que vamos usar para o molho.

Num tacho, deitamos os alhos picados em azeite - um pote de vidro de alho picado coberto de azeite  é coisa que facilita a vida duma mulher - e apuramos o bacalhau semi-cozido.

Para o molho: 

Nesta versão usei mais margarina e menos farinha. Depois de fritar a farinha na margarina, vamos alternando com leite e a água da cozedura das batatas e do bacalhau.
Consequência: o molho fica mais aveludado e menos pesado. O estrago muda dos triglicéridos para o colesterol.
Juntamos o molho Calvé de pimenta verde. E envolvem-se os espargos, as cenouras picadas em cru e o bacalhau apurado no alho.

Verte-se esta mistura sobre as batatas já dispostas no tabuleiro e .... forno, a 200ºc até alourar a gosto.

Resultado: 
Dizem que sim! 
"Faz mais. mas sempre em tabuleiros muito graaaandes como este. E avisa o menu com antecedência para trazer marmita."
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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017





Sim.

5 minutos.

5 minutos é quanto tempo leva a fazer um rolo de carne de aspecto estrondoso que costumamos ver nos talhos e charcutarias.

Ok, Ok. Os senhores têm mangas de rede que fixam as rodelas de ananás e ameixas e tâmaras à superfície dos rolos ...

Mas há outras coisas que preferimos fazer ao ananás, às tâmaras e às ameixas, muito sinceramente.

Esta versão simples demora os tais 5 minutos e leva a taça cá em casa.


Usei:
- 750g de vitela picada
- 2 salsichas de porco frescas
- sal qb
- pimenta qb
- alho em pó qb


Esvazia-se o conteúdo das salsichas e misturam-se todos os ingredientes com as mãos numa taça, até obter uma massa homogénea.
Pomos a massa num saco de plástico rectangular e uniformizamos em formato rectangular, igual ao do saco, com um rolo da massa.
Cortamos a folha superior do saco plástico... et voilá!
Está pronto a rechear.


Recheio SOS:
- fatias de queijo
- fatias de fiambre
- Azeitonas pretas descaroçadas, cortadas (usei de lata)

Todos os elementos do recheio deverão ser dispostos até aos extremos do rectângulo.


Alternativamente - sinceramente prefiro, porque somos gulosos e não gostamos de perder recheio e porque, guloso que é guloso ainda acrescenta gulodice ao molho - não o faço e fecho o rolo nas extremidades.


Descolando a folha do saco plástico, enrola-se, apertando bem o rolo de carne.
Parece complicado. Mas não é, e demora ... 5 minutos.

Bronzeia-se com pão ralado. Não, não uso ovo batido antes. A humidade da carne chega para reter o pão colado e vai haver molho no tabuleiro para regar o rolo. Adiante.

Como?

Num pirex, dispomos o rolo num fundo muito fininho de azeite e de cada lado do rolo "despejamos" uma lata de cogumelos laminados "telle quelle", ie: com o líquido e tudi, e tudi e tudi. Esta é a gulodice adicional.

Vai ao forno a 150ºC.
O tempo?
Varia com a dimensão do saco e a espessura da folha do rolo ;)


A tropa adora.
Assim do tipo de jantar num dia e querer almoçar o resto no outro.
E que pena não haver mais um bocadinho.





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domingo, 5 de fevereiro de 2017

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terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Muito frio e ... já há muito tempo que não fazia disto ...

Usei:

- 1 limão em rodelas
- 1 laranja em rodelas
- 1 maçã amarela em rodelas
- 1 maçã encarnada em rodelas
- 1 maçã encarnada cravada com cravos-da-índia
- 1,5l de sumo de maçã
- sumo de 8 laranjas
- sumo de 1 limão
- 1 litro de água
- 4 paus de canela
- canela em pó
- noz moscada
- açucar amarelo - no meu caso foram 5 colheres de sopa - que se vão juntando durante a fervura, até anular a eventual acidez da laranja e do limão

Vai ao lume e deixa-se fervilhar durante meia horita, máximo. Sem desfazer a fruta.

Ao beber, primeiro estranha-se porque o sabor é forte ahahhaha mas depois entranha-se!
Gosto com cognac ou frangelico e mais... noz moscada.
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Pomme

authorHello, my name is Sandra.
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